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domingo, 8 de fevereiro de 2015

O PERIGO ISLÂMICO
Enquanto o Ocidente, indolente frente ao perigo, abre as portas para o mundo maometano, o terrorismo ataca-o e planeja dominá-lo, ao mesmo tempo em que os cristãos são massacrados no Oriente.

Nos tempos atuais, chegam-nos todos os dias ao conhecimento notícias de cristãos que são perseguidos cruelmente, martirizados e degolados no mundo maometano; que têm suas filhas estupradas, vendidas como escravas sexuais, e suas moradias destruídas.
Chegam-nos também com frequência notícias dramáticas de imagens sacrossantas profanadas, bíblias queimadas e igrejas católicas incendiadas por bárbaros
islamitas radicais.

Em certos países muçulmanos que seguem a Sharia (lei islâmica) não é permitido sequer ostentar qualquer símbolo católico, como, por exemplo, uma correntinha com a cruz ao pescoço, a medalha de Nossa Senhora ou de algum santo. 
Enquanto muçulmanos agem assim em seus países em relação aos cristãos, por que nas nações ocidentais se permite que eles possam usar e abusar de todos os direitos e desfrutar de toda liberdade, inclusive a de construir mesquitas ou “centros culturais”, que frequentemente são lugares para formação de terroristas?
Sim, porque neles se ensina o Alcorão, o qual prega o ódio implacável ao Cristianismo.

Se não há reciprocidade da parte deles, por que então lhes abrir de par em par as portas? Será que não se percebe a gravidade do perigo islâmico?   Não se percebe o quanto tal abertura, em nome do relativismo e de um ecumenismo irenista, representa de terrível ameaça?
Há uma ilusão de que a guerra atual não é aquela declarada pelo Islã ao Ocidente, mas uma guerra travada dentro do mundo muçulmano, e que a única maneira de salvar-se seria ajudar o Islã moderado a derrotar o Islã fundamentalista,
Mas o fim comum a todo o Islã é a conquista do Ocidente e do mundo. Quem não compartilhar esse objetivo não é um moderado, simplesmente não é um bom muçulmano.


Só agora as agências de inteligência ocidentais começam a levar a sério as ameaças de Abu Muhammad al-Adnani [foto ao lado], contidos em um comunicado multilíngue difundido em 21 de setembro de 2014 pelo quotidiano online “The Long War Journal”.
“Conquistaremos Roma, espezinharemos suas cruzes, faremos escravas suas Agencia Boa Imprensa mulheres com a permissão de Alá, o Altíssimo”
O fanatismo não é a afirmação da verdade, mas o desequilíbrio intelectual e emotivo que nasce do distanciamento da verdade. E só há uma verdade em que o mundo pode encontrar a paz, que é a tranquilidade da ordem:
Jesus Cristo, Filho de Deus, em função do qual todas as coisas devem ser ordenadas no Céu e na Terra, a fim de que se realize a paz de Cristo no Reino de Cristo, apontada como o ideal de todo cristão pelo Papa Pio XI em sua encíclica Quas Primas de 11 de dezembro de 1925.
 Por isso levantemos ao alto aquele Crucifixo que o secularismo e o islamismo rejeitam e façamos dele uma bandeira de vida e de ação.
“Nós — dizia São Paulo — pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios” (I Cor 1, 23). Poderíamos repetir: “Nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os muçulmanos e loucura para os laicistas”.

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